sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Estudantes de Senhor do Bonfim se destacam no Parlamento Jovem 2011

Quatro dos seis estudantes que representam a Bahia no Parlamento Jovem são de escolas do Município de Senhor do Bonfim.

Os jovens foram selecionados por meio de projeto de lei elaborado por eles.



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Viva!!

O que a leitura pode fazer por você?








Senado aprova lei que obriga escolas a manterem alunos caso professor falte

Projeto foi aprovado em decisão terminativa na Comissão de Educação





As escolas do ensino fundamental e médio (antigo primeiro e segundo graus) não poderão mandar os alunos menores de idade de volta para casa, no caso de um ou mais professores faltarem, independentemente do horário em que estudam.

A medida consta em um projeto de lei aprovado nesta terça-feira (27) pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, em decisão terminativa.

O texto aprovado pela comissão prevê que, no caso de ausência de professores, os estudantes deverão receber atividades de ensino complementares, respeitando-se a faixa etária e a grade de disciplinas previstas na proposta pedagógica da escola.

Para os alunos maiores de idade, a permanência na escola é opcional - mas a oferta de atividades complementares é obrigatória para o colégio.

O relator do projeto de lei, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), afirmou que é errado mandar os alunos para suas casas quando há falta de professores, em entrevista à Agência Senado.

- É imprudente, indevido e equivocado que alunos de educação básica sejam encaminhados para suas casas quando há falta de professores, muitas vezes sem que os pais ou responsáveis sejam comunicados.

A senadora Ana Rita (PT-ES), autora de uma das emendas ao texto original, enviado pela Câmara dos Deputados, disse concordar com a redação do projeto substitutivo.

Por sua vez, a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) alertou para a necessidade de se debater como será feita a ocupação do tempo na escola quando houver falta de professores.

O projeto será submetido, ainda, a uma votação suplementar na próxima reunião da Comissão de Educação do Senado.


*Com informações da Agência Senado








O que você achou dessa lei?

Enem 2011: presidente do Inep diz que resultados serão divulgados na primeira semana de 2012

Em entrevista exclusiva ao Globo, Malvina Tuttman aconselhou que se foquem apenas na prova e não se preocupem com fatores externos




Leonardo Cazes (leonardo.cazes@oglobo.com.br)

RIO - A menos de um mês do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011, a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Malvina Tuttman, acredita em um fim de semana tranquilo e sem incidentes, após dois anos de muitos problemas.

Em entrevista exclusiva ao GLOBO, ela informa que o resultado do Enem será divulgado na primeira semana de janeiro de 2012. Aos estudantes, Malvina aconselhou que se foquem apenas na prova e não se preocupem com fatores externos.


O GLOBO: O número de questões e o pouco tempo para fazer a prova são as principais críticas dos estudantes e professores. O sofrimento será amenizado este ano?

MALVINA: A prova continua com o mesmo número de questões e elas mantém o mesmo padrão técnico e de qualidade. Há um cuidado e uma escuta daqueles que fazem a prova (em relação às críticas).

O exame continua com as mesmas características, contextualizando as questões e remete a leitura de um enunciado às vezes um pouco mais extenso, mas que ajuda o participante a refletir sobre a questão.

A cada ano, há a preocupação de qualificar melhor a prova, solicitamos a equipe de elaboradores a depurar cada vez mais os itens. Mas essas características são o melhor do Enem: um exame que contextualiza, exige respostas a partir de situações apresentadas.


Quando serão divulgados os resultados do Enem 2011? E quando serão enviados os cartões de confirmação de inscrição?

MALVINA: Os cartões de confirmação de inscrição serão enviados no início de outubro. Quanto ao resultado, nós vamos manter a mesma forma do ano passado: as duas notas, da redação e da parte objetiva, serão divulgadas juntas. Isso vai acontecer na primeira semana do ano que vem.


A senhora poderia mandar uma mensagem para os candidatos que farão a prova nos dias 22 e 23 de outubro?

MALVINA: Acreditem no seu potencial, especialmente aqueles que vem se preparando, que vão fazer uma boa prova. Não se preocupem com nada além do exame. A realização dos sonhos é possível. Quem se preparou vai fazer um excelente exame, seja para conseguir a certificação do ensino médio ou para ingressar na universidade.


- A greve dos Correios vai prejudicar o envio dos cartões de confirmação do Enem e a distribuição da prova?

MALVINA: Não haverá problema, nenhum, não temos nenhuma preocupação em relação a interferência. Isso vale tanto para a distribuição da prova quanto para a entrega dos cartões de confirmação de inscrição. Todos podem ficar tranquilos, estamos acompanhando de perto todo o processo nessa reta final.


- O Enem foi marcado nos últimos anos por problemas de logística e, principalmente, de segurança. A senhora acredita que não haverá incidentes?

MALVINA: Eu estou muito confiante que não teremos problemas. Primeiro, pela experiência que o Inep adquiriu durante esse período de aplicação da prova. A partir delas, tomamos várias medidas para dar ainda mais segurança ao Enem e a outros exames que nós fazemos. Aqui dentro, criamos a Unidade de Operações Logísticas, por exemplo.

Firmamos parcerias com outros órgãos federais, com as instituições públicas de ensino. Vale destacar o trabalho com o Inmetro, que está certificando todas as etapas do exame. Além disso, contratamos também uma empresa de gestão de risco. Eles acompanham todo o processo até o retorno para a correção. Isso nos dá mais confiança ainda. Mas a vida é feita de riscos, algum outro imprevisto pode acontecer.


- No ano passado, ouvimos diversos relatos sobre a falta de instrução dos fiscais. Houve até quem orientasse os estudantes a rasurarem os cartões-resposta, o que invalida a resposta da questão. O que foi feito para prepará-los melhor esse ano?

MALVINA: Nessa parceria com as instituições públicas, solicitamos a elas que colaborassem também com o banco de aplicadores das suas seleções. Montamos também com as universidades uma rede de acompanhamento do exame em todos os locais do país. Isso ajuda porque traz as experiências exitosas dessas instituições em eventos como esse.




Fonte:

Conhecer as desigualdades educacionais é fundamental para combatê-las

Para representante do Unicef, é preciso levantar dados sobre quem está fora da escola



Alexandre Ondir/TPE



"O caminho para diminuir as desigualdades passa, necessariamente, pelo conhecimento detalhado sobre quem são as crianças excluídas do processo educacional”, afirmou a representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Marie-Pierre Poirier, durante a sessão "Equidade e inclusão”, do Congresso Internacional "Educação: uma Agenda Urgente”, realizada na última quinta-feira (15).



Veja como foi o Congresso Internacional "Educação: uma Agenda Urgente"


Para ela, esse é o primeiro passo para a construção de políticas públicas voltadas para a equidade na Educação. "Em um primeiro momento, é essencial saber quantas crianças e jovens estão dentro das escolas, mas mais importante é saber quem está fora e o porquê”, disse. "Alguns nunca entraram, outros abandonaram. Precisamos saber os motivos disso e também identificar os alunos com risco de abandonar.”

Esse tipo de informação tem importância estratégica, pois pode servir para subsidiar políticas de monitoramento e apoio às escolas e alunos com maiores dificuldades, afirmaram especialistas. "Vivemos em um País em que não podemos fazer políticas de afirmação porque não sabemos quantas crianças estão de fato excluídas. É preciso trabalhar os dados na perspectiva da inclusão”, concordou Maria de Salete Silva, oficial de Educação do Unicef.

Segundo Ana Lucia Sabóia, chefe da Divisão de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e membro do Comitê Técnico do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o IBGE tem uma função central no detalhamento da situação dos alunos brasileiros.

"As evidências empíricas dos dados do instituto nos mostram essas questões. O IBGE está pronto para contribuir com diagnósticos cada vez mais refinados”, afirmou.


Respeito às diferenças

Para a integrante do Conselho Nacional de Educação (CNE) Rita Potiguara, é importante que os desafios de inclusão e equidade nas políticas públicas educacionais sejam destacados. "Como equacionar igualdade e diferença? Diferença não é sinônimo de desigualdade. Por isso, incluir os diferentes não pode significar apagar as distinções culturais e étnicas. Precisamos respeitar as diferenças particulares, promovendo a verdadeira inclusão”, disse.

"As pessoas, como cidadãs, têm necessidades comuns a todos, mas em suas individualidades têm necessidades diferentes. É preciso equilibrar o que é comum, como os espaços escolares e o currículo, com o que é diverso, como as necessidades de cada um”, opinou Ivana de Siqueira, diretora da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) no Brasil. "Não podemos potencializar a diferenciação para promover a exclusão, é preciso equilíbrio.”


Troca de experiências

De acordo com Rodrigo Mendes, fundador do Instituto Rodrigo Mendes, é preciso compreender a situação da Educação no Brasil para tentar buscar soluções. Para ele, esse processo poderia ser mais fácil se houvesse mais visibilidade para as boas práticas educacionais. "Não podemos perder a oportunidade de aprender com o que está dando certo. A boa prática é uma ferramenta fundamental para desconstruir argumentos que se prendem ao que era a Educação tempos atrás”, disse.

Para Marie-Pierre, a troca de experiências deve incluir atores de diversos segmentos da sociedade: "É preciso ter uma abordagem intersetorial e extrapolar o espaço de discussão. Para enfrentar a questão da desigualdade, precisamos mobilizar muito mais que o setor de Educação. É preciso uma ampla participação da sociedade”.


Sobre o Congresso

O movimento Todos Pela Educação, em parceria com instituições nacionais e internacionais, promoveu, de 13 a 16 de setembro, o Congresso Internacional "Educação: uma Agenda Urgente”.

O encontro abordou diferentes temas fundamentais para acelerar a melhoria do aprendizado dos alunos e da Educação Básica no País, como: carreira docente, formação inicial do professor, regime de colaboração entre os entes federados, uso das avaliações nas práticas de sala de aula e na gestão educacional, definição das expectativas de aprendizagem, Educação integral, equidade e inclusão, e justiça pela qualidade da Educação. No último dia, em uma sessão especial, o evento congregou movimentos de 13 países da América Latina que, assim como o Todos Pela Educação, se articulam para melhorar a Educação em seus países.

O Congresso Internacional "Educação: uma Agenda Urgente” contou com o apoio institucional do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e do Grupo de Institutos Fundações e Empresas (Gife); com o patrocínio do BID, Fundação Educar DPaschoal, Fundação Itaú Social, Instituto Gerdau, do Itaú BBA e do Instituto Natura; e com o apoio da Agência Tudo, Canal Futura, CNE, Confederação Nacional da Indústria (CNI) e DM9DDB.




Fonte: Adital

Jovens baianos discutem prioridades para Plano Estadual de Juventude




Mais uma etapa territorial (a 5ª) da Conferência Estadual de Juventude começou nesta quinta-feira (29), reunindo jovens de oito territórios de identidade do estado, até o próximo domingo (2), para discutir políticas públicas voltadas ao segmento. Os encontros desta quinta aconteceram em Eunápolis, no Território do Extremo Sul, e Ilhéus, no Território Litoral Sul, com a participação de lideranças locais e representantes do Governo do Estado.

A intenção é aprofundar as discussões sobre o Plano Estadual de Juventude e apontar as prioridades de cada localidade. “Estamos buscando o fortalecimento das políticas estadual e federal e debatendo o desenvolvimento do país, por meio da garantia dos direitos da juventude”, afirmou o coordenador de Políticas para a Juventude da Secretaria de Relações Institucionais (Serin), Vladimir Costa Pinheiro. Ele acompanha as reuniões de Ilhéus, Valença, Amargosa e Cruz das Almas.

O Plano Estadual de Juventude foi convertido no Projeto de Lei 18.532/2010, que está em tramitação na Assembleia Legislativa da Bahia. As etapas territoriais discutem a implementação das diretrizes e prioridades definidas no documento em cada um dos territórios de identidade. No período de 28 a 30 de outubro será realizada, em Salvador, a II Conferência Estadual de Juventude.

Na ocasião, os jovens baianos terão um espaço aberto para dialogar, debater e ajudar os governos estadual e federal a elaborar políticas públicas para o segmento. No mês de dezembro, em Brasília, acontecerá a Conferência Nacional de Juventude.

Nesta sexta-feira (30), as conferências acontecem nos territórios de Itapetinga, em Itapetinga, e do Baixo Sul, em Valença. No sábado, nos de Vitória da Conquista, em Conquista, e do Vale do Jiquiriça, em Amargosa. No domingo, do Médio Rio de Contas, em Jequié, e do Recôncavo, em Cruz das Almas. O secretário de Relações Institucionais, Paulo César Lisboa, participará dos debates nas cidades de Itapetinga, Vitória da Conquista e Jequié. As conferências vão ocorrer em todos os 26 territórios de identidade do estado.


Eunápolis elege temas para conferência estadual

Mais de 300 jovens de vários municípios do extremo sul do estado, reunidos na Escola Modelo Luís Eduardo Magalhães, em Eunápolis, definiram como prioridade para o Território de Identidade do Extremo Sul, temas como educação, segurança e trabalho. No evento foram também eleitos 91 delegados para a II Conferência Estadual. Eles representarão mais de 2.800 participantes das conferências municipais ocorridas no território.

A conferência realizada foi aberta pela vice-prefeita e secretária de Assistência Social do município, Maria Menezes, que destacou a diversidade da platéia e falou da sua expectativa positiva em relação à juventude. Na mesa também estavam lideranças regionais e representantes da organização da conferência estadual, que explicaram sobre a forma de operacionalização dos trabalhos. Houve ainda um monólogo, a encenação de uma peça teatral, apresentação de um grupo de dança e o entoar dos hinos da Bahia e do Brasil.

O presidente do Conselho Estadual da Juventude (Cejuve), Juremar Oliveira, disse que as conferências são um passo a mais na democracia, enfatizando que a juventude sempre brigou pelas suas conquistas. “Sempre foi assim. Tudo que conseguimos no nosso país os jovens estão sempre à frente”.

O auditório da Escola Modelo estava lotado, com os jovens num clima de permanente descontração, mas focados nos 10 eixos temáticos em que foram divididos os grupos de trabalho. Entre os participantes, duas jovens estudantes de Serviço Social de Teixeira de Freitas: Fabíola Martins e Marielly Renor, de 23 anos. Apesar de não serem delegadas, fizeram questão de participar da conferência territorial.

Terminada a primeira fase, os grupos discutiram os 10 eixos e as diretrizes do Plano Estadual de Juventude. Os eixos são emancipação e autonomia juvenil educação; Trabalho, emprego e renda; Saúde e vida segura; Desporto; Lazer e meio ambiente; Desenvolvimento da cidadania; Organização juvenil política e participação; Engajamento e organização juvenil.

Também debateram o apoio à criatividade juvenil produção cultural e acesso aos bens de cultura, desenvolvimento tecnológico e comunicação, reconhecimento à diversidade negros e negras, LGBT, mulheres e jovens em conflito com a lei, jovens com deficiência, indígenas e meio rural.


Conferências municipais mobilizaram 50 mil jovens

As 220 conferências municipais realizadas em todo o estado mobilizaram em torno de 50 mil jovens. Em cada municipal também foram eleitos delegados para as 26 territoriais, numa proporção de um representante para cada 10 participantes. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009, revelados por integrantes da Coordenação de Juventude, os jovens na Bahia representam cerca de 4,5 milhões de pessoas (entre 15 a 29 anos), que significam 30% da população do estado. Na relação racial, 78,2% dos jovens são negros, contra 21,8% de brancos. Quanto a domicílio, 70,3% residem na zona urbana e 29,7% na área rural.





quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Ministro vê ampliação como forma de reduzir as diferenças sociais






O ministro da educação, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 21, na abertura da 15ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Cultural, que o país deve lutar pela expansão da jornada escolar como forma de diminuir a distância entre estudantes ricos e pobres. Recentemente, o ministro propôs amplo debate sobre a ampliação da carga horária escolar de 200 dias ao ano, como prevê a Lei de Diretrizes e Bases [nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996], para 220.

Haddad reiterou que, até o fim do atual governo, pelo menos 40 mil escolas públicas de educação básica estarão incluídas no programa Mais Educação, pelo qual o Ministério da Educação oferece recursos e capacitação de professores para a implantação do ensino integral. “Até o fim da década, 50% das escolas brasileiras oferecerão ensino integral”, afirmou. “Não há um modelo engessado, mas um modelo ideal que precisa ser explorado.”

O ministro disse ainda que o plano de cultura precisa ser pensado de forma a estar integrado com os esforços da educação. “Precisamos criar uma agenda forte com a cultura, não apenas no papel, ou não poderemos dar o salto de qualidade educacional que pretendemos”, salientou.





Fonte: Portal MEC

Estudantes recebem medalha na Olimpíada Baiana de Química












Oito estudantes de escolas estaduais do interior da Bahia vão ser recompensados pela dedicação ao estudo de Química na segunda-feira (3/10). Os alunos estarão no Salão Nobre da Reitoria da Ufba, no Canela, às 19 horas, para receber medalhas pela Olimpíada Baiana de Química (Obaq), evento integrado ao Programa Nacional de Olimpíadas de Química, organizada pela Associação Brasileira de Química em comemoração ao Ano Internacional da Química.
Os estudantes classificados foram: Amanda Keli Almeida (Centro Terr. de Educ. da Bacia do Rio Paramirim, Macaúbas), Flávia Lago Guimarães (Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, Jequié), Maria Sara Cordeiro (Colégio Estadual Maria Dagmar Miranda, Riachão do Jacuipe), Marilaine Cristina Silva (Colégio Estadual de Marcolino Moura, Rio de Contas), Naiane Moraes (Colégio Estadual Tereza Borges de Teixeira, Caetité), Roseane Conceição (Escola Estadual Jaci Ferreira dos Santos, Mucuri), Thiago Miranda (Centro Int. de Educação Assis Chateaubriand, Feira de Santana) e Wesley Vieira (Centro de Educ. João Durval Carneiro, Guanambi).

A lista com a classificação geral será disponibilizada no site (clique no banner acima), após o dia 3 de outubro. Os três primeiros alunos medalhistas de ouro (os estudantes, primeiro lugar do primeiro, segundo e terceiro ano) e o aluno destaque de escola pública, assim como outros alunos que se destacaram nas olimpíadas de química, a critério da Coordenação da Obaq, receberão brindes disponibilizados pelos patrocinadores ou de outros apoiadores.

Todos os alunos que participaram da olimpíada, classificados na etapa II, presentes no evento, receberão um exemplar dos Anais OBAQ 2006-2010, contendo todas as questões dos exames e as listas de classificados.








Parabéns!

Encontro do Pacto com Municípios reúne 217 secretários municipais de educação



Secretários de Educação de 217 municípios se reúnem nesta sexta-feira (30), em Salvador, para fortalecer a articulação em torno do Pacto com os Municípios, um dos compromissos do programa Todos pela Escola, da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, para garantir aos estudantes o direito de aprender.

O encontro, que contará com a participação do secretário da Educação do Estado, Osvaldo Barreto é mais um espaço para um planejamento articulado e um maior compartilhamento de responsabilidades na implementação das ações do Pacto, que tem como propósito alfabetizar todas as crianças até os oito anos de idade, através de cooperação com os municípios baianos. A parceria envolve 136 mil estudantes, 11 mil professores, 417 formadores e 217 coordenadores.




Durante o encontro, será apresentado um balanço das atividades que já foram realizadas. Entre elas, as reuniões com os coordenadores, a formação dos formadores, acompanhamento dos municípios para fazer o alinhamento das ações, orientar as equipes municipais, tirar dúvidas e visitar as unidades escolares e salas de aula. “Esse momento é uma ação que consolida e fortalece o processo de colaboração entre Estado e Município, visando assegurar o direito de aprender e da criança se alfabetizar na escola e no tempo certo”, destaca o coordenador do Pacto, Clóvis Caribé.

















No intuito de efetivar uma proposta diferenciada de alfabetização, cujo propósito é alfabetizar letrando, a Secretaria da Educação do Estado da Bahia já distribuiu kits contendo um livro com a proposta didática de alfabetização e dois cadernos de atividades para os professores alfabetizadores e os alunos das classes do 1º ano do Ensino Fundamental de todos os municípios participantes. Também está sendo viabilizada a aquisição de livros de literatura infantil para serem distribuídos nas salas de aula, estimulando o prazer da leitura entre os estudantes.

O Pacto hoje conta com a adesão de 217 municípios. A meta da Secretaria da Educação do Estado da Bahia é de congregar todos os 417. Os municípios que ainda não aderiram podem manifestar o interesse, enviando solicitação para o email pacto@educacao.ba.gov.br

A Secretaria da Educação oferece a formação dos profissionais, o material didático e o acompanhamento dos municípios. Em contrapartida, os municípios disponibilizam coordenadores e formadores municipais, asseguram o deslocamento da equipe para participar da formação e a logística para a formação no município.





 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O uso do ponto e vírgula





O ponto e vírgula indica uma pausa maior que a vírgula.

Vejamos as situações em que o seu emprego é mais frequente:

1a) para separar os membros de um período longo, especialmente se um deles já estiver subdividido por vírgula:

“Na linguagem escrita é o leitor; na fala, o ouvinte.”

“Nas sociedades anônimas ou limitadas existem problemas: nestas, porque a incidência de impostos é maior; naquelas, porque as responsabilidades são gerais.”


2a) para separar orações coordenadas adversativas (=porém, contudo, entretanto) e conclusivas (=portanto, logo, por conseguinte):

“Ele trabalha muito; não foi, porém, promovido.” (indica que a primeira pausa é maior, pois separa duas orações)

“Os empregados iriam todos; não havia necessidade, por conseguinte, de ficar alguém no pátio.”


3a) para separar os itens de uma explicação:

“A introdução dos computadores pode acarretar duas consequências: uma, de natureza econômica, é a redução de custos; a outra, de implicações sociais, é a demissão de funcionários.”


4a) para separar os itens de uma enumeração:

“Deveremos tratar, nesta reunião, dos seguintes assuntos:

a) cursos a serem oferecidos, no próximo ano, a nossos empregados;
b) objetivos a serem atingidos;
c) metodologia de ensino e recursos audiovisuais;
d) verba necessária.



Se dirigir, não beba; se beber, não dirija.

Em frente ao Hospital Pinel, no Rio de Janeiro, havia um painel luminoso da CET-Rio. Lá estava a seguinte mensagem:

“Se dirigir; não beba
se beber; não dirija”

Certamente o hospital não tem culpa alguma. Louco ou bêbado estava quem escreveu a tal frase. Não pela mensagem em si, mas pela pontuação da frase. Provavelmente alguém disse para o autor: “Olha, tem um ponto e vírgula aí.” E o “letrado”, por garantia, tascou logo dois.

Ora, onde encontramos o ponto e vírgula bastaria a vírgula, pois se trata de uma oração subordinada adverbial condicional deslocada: “Se dirigir, não beba”. O ponto e vírgula seria perfeito entre as duas ideias, apontando, assim, uma pausa maior que a vírgula:

“Se dirigir, não beba; se beber, não dirija.”

É essa uma das utilidades do ponto e vírgula: indicar uma pausa maior que a vírgula e não tão forte quanto o ponto-final.

Portanto, o autor da frase acaba de perder três pontos na sua carteira de habilitação, por uma infração média contra a gramática.

Depois que grandes escritores já confessaram que não têm segurança para usar o ponto e vírgula, não serei eu o louco que vai considerar o mau uso do ponto e vírgula uma infração gravíssima, a menos que isso prejudique os aposentados…



Mais ponto e vírgula

Alguns leitores insistem em perguntar a respeito do “ponto e vírgula da Previdência”.

Afinal, está certo ou errado?

Quanto ao uso do ponto e vírgula, a frase está correta. O problema é a interpretação.

Primeiro, vamos lembrar a tal frase que está no artigo 201 da reforma da Previdência:

“…é assegurada a aposentadoria no regime geral de Previdência Social, nos termos da lei, obedecidas as seguintes condições: 35 anos de contribuição, se homem e 30 anos, se mulher; 65 anos de idade, se homem e 60 anos, se mulher…”

Segundo alguns juristas, o ponto e vírgula após a palavra mulher teria a função de um “e”, tornando as exigências cumulativas. Para outros, o ponto e vírgula teria uma ideia de exclusão, ou seja, anos de contribuição ou anos de idade. As exigências não seriam cumulativas.

A interpretação de que as exigências são cumulativas (=ideia aditiva) é a mais provável. Numa enumeração, geralmente o ponto e vírgula tem valor aditivo (=e). Entretanto, o ponto e vírgula permite outras interpretações. Na frase “Se dirigir, não beba; se beber, não dirija”, o ponto e vírgula tem valor de “ou”.

Dizer que o ponto e vírgula tem sempre o valor aditivo(=que é sempre igual a “e”) é no mínimo uma afirmativa perigosa.

Na verdade, faltou clareza ao texto, o que é inconcebível na redação de uma lei.

Se a intenção do autor do texto fosse realmente deixar clara a ideia de exigências não cumulativas, deveria ter substituído o ponto e vírgula pela conjunção alternativa “ou”: “…obedecida uma das seguintes condições: 35 anos de contribuição, se homem e 30 anos, se mulher ou 65 anos de idade, se homem e 60 anos, se mulher…”

Se, ao contrário, a ideia fosse de exigências cumulativas, o autor, em nome da clareza, poderia usar o “amado” ponto e vírgula desde que fizesse uma nova redação: “…obedecidas as seguintes condições: 35 anos de contribuição e 65 anos de idade, se homem; 30 anos de contribuição e 60 anos de idade, se mulher…”







Fonte: G1

Alunos deverão permanecer na escola em casos de falta de professores

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As escolas de educação básica deverão, no caso de falta de professores, manter em suas dependências os alunos menores de idade, independentemente do turno de suas matrículas. A medida consta do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 43/10, aprovado nesta terça-feira (27) em decisão terminativa.

Decisão terminativa é aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado.

Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). O projeto será ainda submetido a votação suplementar na próxima reunião da comissão.

O texto acolhido pela comissão é o de um substitutivo Substitutivo é quando o relator de determinada proposta introduz mudanças a ponto de alterá-la integralmente, o Regimento Interno do Senado chama este novo texto de "substitutivo". Quando é aprovado, o substitutivo precisa passar por "turno suplementar", isto é, uma nova votação. elaborado pelo relator da matéria, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). De acordo com o substitutivo, no caso de ausência de professores os alunos deverão receber atividades complementares de ensino, "respeitando-se a faixa etária e os componentes curriculares previstos na proposta pedagógica". Para os alunos maiores de idade, estabelece ainda o texto aprovado, fica facultada a permanência na escola, assegurada aos que permanecerem a oferta de atividades complementares de ensino.

- É imprudente, indevido e equivocado que alunos de educação básica sejam encaminhados para suas casas quando há falta de professores, muitas vezes sem que os pais ou responsáveis sejam comunicados - disse Nunes ao defender o projeto.

A senadora Ana Rita (PT-ES), autora de uma das emendas ao texto original da Câmara, disse ter "plena concordância com a redação do substitutivo". Por sua vez, a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) alertou para a necessidade de se debater como será feita a ocupação do tempo disponível com a falta de professores.

Igualmente de forma terminativa, foram aprovados três projetos de lei da Câmara. O PLC 104/10, cujo relator foi o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), denomina Viaduto Centenário da Imigração Japonesa o viaduto localizado no quilômetro 43/44 da rodovia BR 381, em Atibaia (SP). O PLC 78/10, que teve como relator o senador Paulo Paim (PT-RS), denomina Rodovia Francisco Domingos Ribeiro o trecho da BR 265 entre Bom Jesus da Penha e Jacuí, em Minas Gerais. E o PLC 292/09, cuja relatora foi a senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE) dá o nome de Deputado Jaime Martins do Espírito Santo ao trecho da BR 494 entre Oliveira (MG) e o entroncamento com a BR 262, em Minas Gerais.



Feriados

Por iniciativa de Ana Rita, a comissão decidiu promover uma audiência pública a respeito do PLC 296/09, que antecipa para segunda-feira a maioria dos feriados. O projeto tem voto favorável, com emenda, do relator, senador Armando Monteiro (PTB-PE). Segundo a senadora, "não é tranquila" a votação da proposta. A audiência foi marcada para 24 de outubro.

Dois requerimentos foram ainda aprovados pela comissão. O primeiro, do senador Vicentinho Alves (PR-TO), pede informações ao Ministério da Educação a respeito do processo de migração de instituições de educação superior dos sistemas estaduais para o sistema federal. O segundo, de Marinor Brito, solicita realização de audiência pública sobre o PLC 78/11, que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Para ver a íntegra do que foi discutido na comissão, clique aqui.
Marcos Magalhães / Agência Senado

Relator vai alterar meta de investimento em educação para mais de 7% do PIB





A meta de crescimento do investimento em educação para 7% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2020, estabelecida pelo governo no Plano Nacional de Educação (PNE), será revista para mais. Foi o que adiantou o relator do projeto de lei do plano na Câmara, deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR). Desde julho ele está trabalhando no relatório do PNE que recebeu quase 3 mil emendas na comissão especial criada para avaliar a matéria. O plano prevê 20 metas de melhoria no acesso e na qualidade do ensino do país que deverão ser alcançadas até o fim da década.

“Os diagnósticos feitos pela sociedade e pelos parlamentares apontam um valor diferenciado dos 7%", avalia o deputado. Segundo Vanhoni, a meta de investimento deverá ficar entre os 7% do PIB proposto pelo governo e os 10% defendido por movimentos sociais e entidades da área como a União Nacional dos Estudantes (UNE), a Campanha Nacional pelo Direito a Educação e a União Nacional dos Dirigentes Municipais e Educação (Undime).

De acordo com o relator, o número ainda não foi finalizado porque a análise de todas as metas ainda não terminou e caso uma delas seja revista poderá aumentar o valor previsto para o financiamento -  como por exemplo a ampliação de matrículas em alguma etapa da educação ou melhoria da qualidade. Ele acredita que o patamar ficará abaixo dos 10% pleiteados pelas emendas da sociedade civil e defendeu que a meta precisa ser uma “ousadia possível”. A previsão de Vanhoni é que a primeira versão do relatório seja apresentada até o fim da primeira quinzena de outubro.

Hoje (27) a comissão especial que analisa a matéria elegeu um novo presidente. Lelo Coimbra (PMDB-ES) assume a vaga deixada pelo ex-deputado Gastão Vieira (PMDB-MA) que foi nomeado ministro do Turismo. Após a apresentação do relatório, será aberto um prazo de cinco sessões para que os membros da comissão possam apresentar novas emendas. Coimbra acredita que a aprovação deverá ser concluída até o fim de novembro, quando o texto será encaminhado para o Senado. Segundo ele, o trabalho mais difícil será buscar um consenso para que o relatório seja aprovado.

“A gente só deve colocar o relatório em votação quando houver uma convergência mínima entre os deputados. Teremos divergências, mas na hora do voto não se pode transformar numa batalha campal”, defendeu.





Conselhos escolares são parte do processo de transformação do país

 
 
 
 
Na abertura das atividades do 3º Encontro Nacional de Fortalecimento do Conselho Escolar, a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, disse que o “direito à educação tem que ser repetido todos os dias e várias vezes ao dia”. O motivo da repetição, segundo a secretária, é que o direito à educação é muito recente no país e ele precisa se solidificar.

O 3º encontro acontece em Brasília até a próxima sexta-feira, 30, reunindo atividades de formação de técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação e trocas de experiências.

Para ilustrar a importância da organização dos conselhos escolares com a participação de pais, estudantes, professores e gestores na vida da escola, a secretária Maria do Pilar lembrou aos conselheiros que mudanças na educação são geracionais. No início de 1960, disse, de cada cem crianças, 80 estavam fora da escola, porque a educação não era um direito. “Com isso, milhões de brasileiros não tiveram o direito de aprender.”

A Constituição Federal de 1988, lembrou Pilar, marca o início de uma sociedade de direito para todos. “Somos uma República laica, que aceita todas as religiões, raças e etnias.” Mas, para que isso seja pleno, segundo ela, o Brasil precisa ter uma escola pública forte para todos, com a presença dos filhos das classes média e alta, o que ainda não ocorre. “A constituição e o funcionamento pleno dos conselhos escolares fazem parte desse processo de transformação do país”, observou. 
 

Participação
 
Representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) também participaram da abertura do encontro.

Para Maria de Salete Silva, do Unicef, “há dez ou 15 anos” o conselho escolar era confundido com uma atividade burocrática e estava afastado de seu principal papel, que é garantir o direito de aprender das crianças. Maria de Salete lembra que o direito de aprender compreende o acesso à escola na idade certa, a permanência e a conclusão da formação. Isso, para ela, só acontece com a participação da família, da escola e do Estado num mesmo fórum. “O conselho traz o olhar da comunidade para a escola”, explicou.

Participam do 3º Encontro Nacional de Fortalecimento do Conselho Escolar cerca de 250 técnicos que atuam na área de gestão escolar das 26 secretariais estaduais de educação, do Distrito Federal e de municípios com mais de 150 mil habitantes. As unidades da Federação que não possuem municípios com essa densidade populacional estão representadas por servidores das quatro maiores cidades de cada estado. Desde 2009, os encontros nacionais acontecem uma vez por ano.
 
Diversidade
 
De acordo com José Roberto Junior, coordenador do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, o encontro presencial reúne a diversidade dos conselhos criados nas escolas públicas de todo o país. Nos três dias de formação, os conselheiros também vão trocar experiências em gestão democrática.

Dados da SEB mostram que, de 2005 a março de 2011, o programa capacitou 18,7 mil técnicos em cursos de formação presenciais e 11,9 mil em cursos a distância. A formação é feita por universidades públicas federais. Publicações e cadernos elaborados pelo MEC servem de subsidio para a capacitação.

A constituição e o funcionamento dos conselhos escolares estão previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº 9396/1996, e agora reafirmados no novo Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020, que tramita no Congresso Nacional desde dezembro de 2010.
 
 
 
 
Fonte:

Cartões de confirmação do Enem começam a ser entregues




Os cartões de confirmação de inscrição do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), de 2011 começam a ser entregues aos 5,3 milhões de candidatos a partir desta semana.

A operação de distribuição pelas cidades do interior teve início nesta terça-feira e, na próxima semana, chegará às capitais, segundo informou os Correios.

O cartão de confirmação traz as informações sobre o local onde o candidato irá fazer a prova e os horários.

O documento precisa ser, obrigatoriamente, apresentado no dia do exame.

As provas serão aplicadas nos dias 22 e 23 de outubro.

Segundo os Correios, a entrega dos cartões não será afetada pela greve dos funcionários porque, no caso do Enem, foi preparada uma "operação especial" com logística específica.

Além dos cartões, os Correios são responsáveis pela distribuição das provas do Enem, com apoio das polícias estaduais e das Forças Armadas.




Fonte: Folha UOL

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Inscrição para bolsa de estudos na Espanha termina no dia 28 de setembro







Alunos interessados em cursar um semestre letivo na Universidade Pablo de Olavide, em Sevilha, na Espanha, terão até o dia 28 de setembro para fazerem suas inscrições, através do sítio www.santanderuniversidades.com.br/bolsas. A seleção faz parte do Programa de Bolsas Ibero-Americanas para Estudantes de Graduação do Santander Universidades. Cinco acadêmicos da UNIR serão contemplados.

Para participar do Programa de Bolsas Ibero-Americanas, o estudante deve estar matriculado como aluno regular na instituição; ter coeficiente de rendimento superior ou igual a oito e no máximo uma reprovação até o atual período; estar cursando a partir do 2º ano (ou 3º semestre); e não ter participado de nenhum programa de bolsas de estudos de mobilidade internacional de iniciativa do Grupo Santander.

O valor da bolsa de estudos é de € 3.000,00 (três mil Euros), equivalente à R$ 7.047,90, pago diretamente ao aluno em conta Santander, na modalidade universitária

Saiba mais informações ligando para 2182-2020 ou 2182-2065, ou acessando o sítio www.santanderuniversidades.com.br/bolsas.





Brasil tem 1 milhão de alunos a menos na rede pública a cada ano

Desde 2004, total de matrículas caiu 7,9 milhões, só creches e ensino integral têm aumento



Foto: Guilherme Lara Campos/Fotoarena



Dados preliminares do Censo Escolar 2011 apontam nova queda no número de matrículas em escolas públicas em comparação com o ano passado. Há sete anos o número de estudantes só cai. Em 2004, eram 49,2 milhões, agora são 41,3 milhões em toda a educação básica. Apenas as creches aumentaram o atendimento, enquanto houve redução em pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA).


Em parte, a redução de matrículas se dá por conta do envelhecimento da população e a diminuição de crianças em idade escolar. Com menos pessoas para atender, algumas redes começam a ampliar o atendimento em tempo integral. Nas primeiras séries do ensino fundamental, em que há 520 mil alunos a menos em comparação a 2010, o total de estudantes em período integral aumentou 222 mil e alcançou 1 milhão. Isso significa que, a cada 13,7 matriculados nesta etapa um já passa o dia todo na escola.


Nos anos finais do fundamental, do 6º ao 9º ano, a redução foi de 349 mil alunos, apesar dos 101 mil a mais em tempo integral. No ensino médio, etapa que tem a maior taxa de abandono dos alunos, o problema persiste e a queda de matrículas foi de 82 mil.

Mesmo a Educação de Jovens e Adultos (EJA), que seria responsável por reduzir a taxa de analfabetismo no País – uma das altas do mundo com 1 analfabeto a cada 10 pessoas com mais de 15 anos de idade – teve redução de alunos. Eram 3,6 milhões em 2010 e apenas 3,4 estão matriculados em 2011.


Aumento em creches é abaixo da meta

Entre as creches, foram criadas 114 mil novas vagas, aumentando o total de 1,3 milhão para 1,4 milhão. O ritmo de crescimento é insuficiente para atingir a meta do Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020 que está em votação no Congresso.

O documento repete a meta não cumprida do PNE anterior de atender 50% das crianças de 0 a 3 anos. Para isso, seria necessário ter 5 milhões de vagas em creches, ou seja, aumentar, no mínimo, 350 mil alunos a cada ano.

Os municípios e estados responsáveis pelos dados ainda podem corrigir a tabela, em caso de erros.




Consulta pública sobre as diretrizes curriculares de educação em direitos humanos

 

 

O texto preliminar das Diretrizes Nacionais da Educação em Direitos Humanos foi dicutido em audiência pública convocada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), no dia 22 de setembro.


A audiência contou com a presenca da ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência República, de representantes do MEC, especialistas e profissionais de educação e organizações não governamentais atuantes na área da educação e direitos humanos.

O projeto em discussão prevê que a educação em direitos humanos não será uma matéria específica, mas estará integrada em todas as disciplinas da grade curricular das escolas. A proposta de diretrizes encontra-se disponível para consulta e sugestões no site do CNE. Também está disponível o formulário para as sugestões ao texto, que devem ser registradas com identificação pessoal/institucional e enviadas para o e-mail  dir.humanoscne@mec.gov.br.

A proposta de diretrizes curriculares de educação em direitos humanos está em sintonia com programas nacionais e internacionais sobre o tema, entre eles o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) e o Programa  Mundial  de  Educação  em  Direitos  Humanos (PMEDH) da UNESCO e do alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, que além de entenderem a educação  como  direito humano, consideram a Educação em Direitos Humanos como parte fundamental do conjunto desses direitos, inclusive do próprio direito à educação.

A UNESCO tem colaborado e participado desse debate por meio de acordo de cooperação com a Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República e do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos (CNEDH).



Bolsas de mestrado para formação de roteiristas

 
 
 
 
Ficam abertas até dia 15 de dezembro as inscrições para o programa Fulbright Master of Fine Arts, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

São oferecidas três vagas, que podem ser renováveis anualmente e com duração máxima de três anos. Os interessados devem se candidatar  exclusivamente pela página da Fulbright na Internet.

Ao realizar a inscrição, o estudante terá que preencher um formulário e apresentar um argumento de longa-metragem. Além disso, são pré-requisitos para a candidatura: possuir nacionalidade brasileira, ter concluído o Ensino Superior, comprovar experiência na área de elaboração de produção cinematográfica e possuir proficiência em língua inglesa avaliada pela pontuação mínima no Test of English as a Foreign Language (TOEFL).





Fonte: Folha UOL

Projeto de Uso Racional da Água e Energia nas Escolas






O QUE É O PROJETO?

O Projeto de Uso Racional da Água e Energia nas Escolas resulta de uma parceria entre a Secretaria da Educação e o TECLIM/UFBA. O projeto promove um espaço para o diálogo e melhoria no gerenciamento deste recurso, na perspectiva de incorporar valores voltados ao exercício da cidadania no trato com a água e energia, incentivando o consumo sustentável e a eficiência no uso dos recursos públicos, nas dimensões ambiental e econômica do segmento social.

PORQUE DEVO ADERIR AO PROJETO?
 A sociedade tem negligenciado a possibilidade de esgotamento dos recursos hídricos e vem realizando intervenções no meio ambiente, que prejudicam numerosos mananciais, e usado, de forma irresponsável, esse importante recurso para a vida.
Neste contexto, a escola é o espaço de difusão de saberes e de mobilização para aquisição de valores e atitudes que promovam um exercício pleno de cidadania e uma consciência ambiental compatível com o enfrentamento das demandas contemporâneas.
 

 
ONDE CADASTRAR MINHA ESCOLA?
Clique aqui e preencha as informações solicitadas.  


COMO MINHA ESCOLA PODE PARTICIPAR?
Caso a UE não possua COM-VIDA, após se cadastrar, a direção/coordenação deve convocar a comunidade escolar a eleger uma COM-VIDA – Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida, com representantes dos alunos, professores e funcionários da escola para realizar o acompanhamento diário do hidrômetro e medidor de energia elétrica.  Esta comissão irá eleger, de forma participativa, os responsáveis pela medição em cada dia da semana e também nos fins de semana, e definir as estratégias para tornar público a toda comunidade escolar o seu índice de consumo.

A COM-VIDA também deverá eleger, ou a própria direção poderá indicar, um responsável que lançará os dados mensurados, diariamente, no sistema do Programa Águapura Vianet. O sistema irá gerar gráficos indicando o consumo de cada Unidade Escolar e alertar automaticamente possíveis níveis demasiados, a fim de que a unidade escolar possa acionar medidas de correção do possível vazamento, monitorar seu consumo e promover economia de recursos financeiros da unidade.
 


QUE COMISSÃO É ESTA? 
A COM-VIDA foi formada em resposta a uma reivindicação de estudantes de todo Brasil que participaram da I Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente. É baseada no conceito de Círculos de Aprendizagem e Cultura de Paulo Freire e inspirada nos Coletivos Jovens de Meio Ambiente, grupo presente em todos os estados brasileiros e constituído por jovens representantes dos mais diversos segmentos dos movimentos da sociedade civil organizada. A COM-VIDA é parte do Programa Vamos Cuidar do Brasil, do MEC, e do Projeto Juventude em Ação: construindo a agenda 21 na escola da, Secretaria da Educação do Estado da Bahia.
Mais informações a respeito da COM-VIDA podem ser acessadas na Cartilha sobre o programa elaborada pelo MEC.


QUEM MAIS PODE SE ENVOLVER?
Grêmio estudantil, Associação de Pais e Mestres, associações comunitárias do entorno da escola, enfim todos podem participar. O Programa Águapura Vianet é aberto ao livre cadastramento; portanto, não apenas escolas, mas aqueles que se interessarem: residências, condomínios, representantes da sociedade civil organizada e toda e qualquer instituição que detenha edificação conectada às redes hidráulica e elétrica, e tenha interesse em fazer o gerenciamento do seu consumo com vistas à redução das despesas financeiras e estabelecer um consumo ambientalmente responsável de água e energia.




segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Professores participam do 4º Encontro Pedagógico de Atualização Curricular da Educação Profissional

 
 
A série de Encontros Pedagógicos de Atualização Curricular da Educação Profissional chega a 4ª edição. Amanhã (dia 27) e quinta-feira (dia 28), professores, gestores e coordenadores dos Centros Territoriais e Estaduais de Educação Profissional e unidades escolares que ofertam os cursos técnicos de nível médio, estarão reunidos na Fundação Luiz Eduardo Magalhães (Flem), para rever e propor atualização das matrizes dos cursos dos Eixos Tecnológicos Controle e Processos Industriais e Produção Industrial. 


O encontro será aberto às 8h com uma palestra sobre “Ensino aprendizagem nas diferentes modalidades da Educação Profissional”. Em seguida será ministrada palestra sobre a “A expansão do setor industrial e mineração, seus desafios para capacitação”, com a participação de representante da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração do Estado da Bahia. No período da tarde, grupos de trabalho discutem as matrizes e devem elaborar propostas. Na quarta-feira, a programação contemplará grupos de trabalho e encaminhamentos. 

A diretora de Desenvolvimento da Educação Profissional, Cristina Kavalkievicz, avalia que a troca de ideias tem resultado em um rico processo de aprendizado para os participantes. “Tem sido muito gratificante para nosso trabalho conhecer os professores e perceber o quanto eles fazem uma discussão apaixonada sobre o seu fazer. As discussões são vibrantes e eles são muito interessados pela Educação Profissional. Os debates têm sido calorosos e enriquecedores o que mostra o perfil dos nossos profissionais, competentes e comprometidos com o que fazem”, afirmou. 

A série de Encontros Pedagógicos sobre Educação Profissional foi iniciada em julho deste ano e já contemplou o debate sobre a matriz curricular dos Eixos Tecnológicos Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, Gestão e Negócios e Produção Cultural e Design. A perspectiva é a de que até o final deste ano, os encontros contemplem todos os cursos dos Eixos Tecnológicos da Educação Profissional da Bahia. Além da atualização dos currículos e elaboração de propostas, espera-se que a série de Encontros resulte na formatação de um glossário para reunir expressões das diversas áreas técnicas. 
 
 
 

Curso do Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais 

Técnico em Análises Químicas, 

Técnico em Eletroeletrônica, 

Técnico em Eletromecânica, 

Técnico em Eletrônica, 

Técnico em Eletrotécnica, 

Técnico em Manutenção Automotiva, 

Técnico em Mecânica, 

Técnico em Mecatrônica, 

Técnico em Petroquímica, 

Técnico em Química, 

Técnico em Refrigeração e Climatização, 

Técnico em Sistemas a Gás. 

 
 
 
Cursos do Eixo Tecnológico Produção Industrial 

Técnico em Açúcar e Álcool, 

Técnico em Biocombustíveis, 

Técnico em Calçados, Técnico em Petróleo e Gás

 
 
 
 
 
Fonte: Educação Profissional da Bahia
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