Com o objetivo de promover a elevação da escolaridade e a formação profissional de mulheres desfavorecidas de todas as regiões do país, foi lançado nesta quinta-feira, 11, o programa Mulheres Mil. Executado em parceria pelos ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e pelas secretarias de Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres, pretende atender 100 mil mulheres até 2014.
“Todos os cidadãos têm direito à saúde e à educação, e nós temos uma prioridade que é a superação da miséria e da extrema pobreza”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. “O governo Dilma Rousseff dá mais um passo decisivo para o cumprimento do compromisso de enfrentamento da miséria e da pobreza extrema”, completou a ministra chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes.
O programa é estruturado nos eixos educação, cidadania e desenvolvimento sustentável, utilizando metodologia desenvolvida para acolher mulheres em contextos de vulnerabilidade social. Funciona a partir da oferta de cursos de formação personalizados, que trazem em seus programas temáticas como direitos e saúde da mulher, relações interpessoais, inclusão digital.
A experiência foi testada com êxito em 13 estados brasileiros a partir de 2007. Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia deverão implantar, ainda em 2011, cem novos núcleos do programa em todo o território nacional. São previstas 100 matrículas anuais. Este ano, deverão ser formadas 10 mil mulheres.
Por meio de chamada pública, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação coordenará a adesão dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia ao programa.
Leia mais:
Programa Mulheres Mil oferece novas oportunidades de trabalho
Novo programa pretende inserir 100 mil mulheres no mercado de trabalho
“Todos os cidadãos têm direito à saúde e à educação, e nós temos uma prioridade que é a superação da miséria e da extrema pobreza”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. “O governo Dilma Rousseff dá mais um passo decisivo para o cumprimento do compromisso de enfrentamento da miséria e da pobreza extrema”, completou a ministra chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes.
O programa é estruturado nos eixos educação, cidadania e desenvolvimento sustentável, utilizando metodologia desenvolvida para acolher mulheres em contextos de vulnerabilidade social. Funciona a partir da oferta de cursos de formação personalizados, que trazem em seus programas temáticas como direitos e saúde da mulher, relações interpessoais, inclusão digital.
A experiência foi testada com êxito em 13 estados brasileiros a partir de 2007. Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia deverão implantar, ainda em 2011, cem novos núcleos do programa em todo o território nacional. São previstas 100 matrículas anuais. Este ano, deverão ser formadas 10 mil mulheres.
Por meio de chamada pública, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação coordenará a adesão dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia ao programa.
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Fonte: Portal MEC
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